Como estruturar um funil de vendas para e-commerce (sem complicar)

funil de vendas

Escrito por: Mariano Lacerda

Se você tem um e-commerce e está quebrando a cabeça para aumentar suas vendas, talvez o problema não esteja no produto ou no tráfego, mas sim na forma como você conduz o cliente da primeira visita até o tão desejado “finalizar compra”. A resposta pode estar na estrutura do funil de vendas.

Se você ainda não tem isso bem definido, bora resolver isso agora.

Primeiro: o que é, de fato, um funil de vendas?

Em vez de pensar em mágica, pense em jornada. O funil de vendas é basicamente o caminho que a pessoa percorre desde o momento que conhece sua marca até o momento que decide comprar — e, idealmente, volta a comprar.

No e-commerce, essa jornada pode ser bem rápida ou mais lenta, dependendo do produto. Mas ela precisa ser intencional. Não adianta jogar tráfego pro site achando que isso por si só vai encher o carrinho.

As 3 etapas do funil (sem blá-blá-blá)

1. Topo do funil (atração)

Aqui é onde você atrai quem ainda nem sabe que precisa do seu produto. É conteúdo leve, educativo, interessante. Nada de empurrar oferta ainda.

Exemplos práticos pro e-commerce:

  • Blog com dicas úteis sobre o problema que seu produto resolve. Exemplo: se você vende artigos fitness, traga um conteúdo tipo “Como começar a treinar em casa com o básico”.
  • Anúncios em redes sociais que gerem curiosidade (sem ser aquele grito desesperado de “compre agora”).
  • SEO bem feito pra quem tá pesquisando no Google.

👉 Dica extra: use ferramentas como o Ubersuggest pra achar termos que seu público pesquisa e crie conteúdos em cima disso.

2. Meio do funil (consideração)

Agora que a pessoa já sabe que tem um problema, ela começa a buscar soluções. Aqui entra a parte de mostrar que seu produto é uma boa opção, mas sem forçar.

O que funciona aqui:

  • E-mails com conteúdos comparativos (“Por que nossas meias duram 5x mais que as comuns?”).
  • Depoimentos, provas sociais, vídeos de unboxing.
  • Landing pages bem estruturadas com foco em conversão.

Aliás, se quiser saber como criar essas estratégias com apoio de dados e performance, a gente explica isso bem por aqui: wolfgestao.com.

3. Fundo do funil (decisão)

Chegou a hora de vender. Aqui, o visitante já está pronto — ele só precisa daquele empurrãozinho final.

Use e abuse de:

  • Descontos com tempo limitado.
  • Remarketing bem feito no Google ou Instagram.
  • Garantias claras e um checkout rápido (isso aqui é ouro).

Ah, e claro, se a experiência for boa, o cliente volta. E aqui entra o pós-venda, que muitos ignoram.

E como montar tudo isso na prática?

  1. Mapeie sua persona: sem saber com quem você fala, o funil não funciona.
  2. Produza conteúdo estratégico para cada etapa: não poste por postar.
  3. Use ferramentas de automação: ActiveCampaign, RD Station, Klaviyo…
  4. Analise os dados: taxa de abertura, cliques, abandono de carrinho — tudo isso conta.
  5. Teste e otimize SEMPRE: funil bom não é feito em pedra. Ele evolui.

Se quiser um diagnóstico real do que pode ser melhorado no seu e-commerce, dá uma olhada neste serviço aqui da Wolf Aceleradora: Diagnóstico de CRO.

Referências e fontes que ajudam (de verdade):

Conclusão

Não existe fórmula mágica. Mas existe processo. Um funil de vendas bem estruturado vai fazer com que seu e-commerce pare de depender de sorte e comece a ter vendas previsíveis.

É sobre usar o marketing digital com estratégia — desde a primeira visita até o pós-venda. E se você quiser ajuda pra fazer isso com quem vive disso todo dia, a Wolf Aceleradora tá aí pra isso.

Bora vender mais com menos achismo?

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